Será realizada nesta quarta-feira, 29 de janeiro, a posse da nova diretoria do Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina para o biênio 2020 e 2021. O evento acontece no auditório do CRC/SC, a partir das  19h30 e contará com a presença de lideranças contábeis, autoridades municipais, estaduais e federais, representantes de entidades ligadas ao sistema CFC/CRCs, assim como o Presidente do Conselho Federal de Contabilidade, o contador Zulmir Ivânio Breda.

A contadora Rúbia Magalhães assume como a nova Presidente, Raquel de Cássia S. Souto, como Vice-Presidente de Administração e Finanças. “Não tenho dúvidas que a nova diretoria vai manter o trabalho feito pela outra gestão e vai lutar por demandas da classe contábil”, falou o presidente do SESCON GF, Darley Grando.

Rúbia ressalta que a transição de uma gestão para outra é um momento importante para o CRCSC, onde se lança um novo olhar sobre o que pode ser feito para fortalecer ainda mais a profissão contábil.

“Quereremos interagir mais com todos os profissionais, de uma forma inovadora e transparente. Fortalecer o trabalho de orientação e fiscalização educativa, valorizando o exercício profissional de qualidade que tanto queremos, além de estimular o empreendedorismo, fortalecer o CRC Jovem e incentivar a formação de novas lideranças”, afirma.

Nova Diretoria – Também tomam posse José Mateus Hoffmann, como Vice-Presidente da Câmara de Desenvolvimento Profissional, Marcello Alexandre Seemann, como Vice-Presidente Institucional e de Relação com os Profissionais, Adriano de Souza Pereira, como Vice-Presidente da Câmara de Controle Interno, Roberto Aurelio Merlo, como Vice-Presidente da Câmara Técnica, Hermeliano de Oliveira, Vice-Presidente da Câmara de Registro e Ranieri Angioletti, como Vice-Presidente da Câmara de Fiscalização, Ética e Disciplina, na gestão 2020/2021.

Nesta quarta-feira também será realizada a solenidade de posse dos Conselheiros efetivos e suplentes, mandato 2020/2023 e mandato complementar de 2020/2021.

O prazo para que os micro e pequenos empreendedores que foram excluídos do sistema de tributação Simples Nacional – regime que agrega em uma só tarifa impostos federais, estaduais e previdenciários – têm até o dia 31 de janeiro, sexta-feira, para regularizar pendências e aderir novamente ao modelo de tributação.

Para retornar ao sistema, empreendedores não podem ter débito com a Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O prazo também se aplica aos empresários interessados em aderir ao regime pela primeira vez. Se o contribuinte tiver o pedido de reinclusão no Simples aprovado, a empresa será readmitida no regime com data retroativa a 1º de janeiro.

Para o presidente do SESCON GF, Darley Grando, importante as pessoas ficarem atentas aos prazos. “Nós batalhamos muito para termos o Simples nesses moldes, é muito importante as pessoas se regularizarem para aderirem ao sistema”, afirmou.

Para empresas em início de atividade, o prazo para a solicitação é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição municipal ou estadual, e desde que não tenham decorridos 180 dias da data de abertura do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ ). Para empresas abertas a partir de 1º de janeiro de 2020, o prazo de adesão é de 60 dias. Todo o processo de adesão é feito exclusivamente pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional.

Com informações da Agência Brasil

Os economistas do mercado financeiro reduziram sua estimativa de inflação para este ano e também passaram a prever que os juros básicos da economia ficarão menores no fim de 2020.

As projeções fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira, 27 de janeiro, Banco Central (BC). Os dados constam de um levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

“São dados como que precisamos ter em 2020. Só assim conseguiremos ter segurança em desenvolver economicamente e voltar a empreender no Brasil”, falou o presidente do SESCON GF.

De acordo com o boletim, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 3,56% para 3,47%. Foi a quarta queda consecutiva do indicador.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a estimativa de inflação em 3,75%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Com informações do G1 e Valor Econômico