7ª Semana Fiscal – Inscrições abertas.

Órgãos públicos, empresários e contadores estarão reunidos durante a 7ª Semana Fiscal para trazer soluções às demandas de serviços prestados de cada esfera. O evento, que acontece de 25 a 27 de outubro, no auditório do Sescon GF, é uma iniciativa da própria entidade, que visa aproximar os contadores dos órgão públicos para que eles possam tirar dúvidas e dar sugestões sobre os sistemas ou processos que refletem em suas rotinas de trabalho.

1º Dia – Inscrições!

09h00 as 10h00 – Prefeitura de São José (Temas: Processos e Alvará)
10h30 as 12h00 – Vigilância Sanitária de São José (Temas: Novas regras para emissão de alvará sanitário)
13h30 as 14h30 – Prefeitura de Biguaçu;
14h30 as 15h30 – Corpo de Bombeiros de Santa Catarina (Temas: Boas práticas nos processos);
16h00 as 17h30 – SEFAZ (Temas: Concorrência leal)

2º Dia – Inscrições!

09h00 as 10h00 – Prefeitura de Florianópolis (Temas: Alvará provisório e Alvará condicionado);
10h30 as 12h00 – Vigilância Sanitária de Florianópolis (Temas: Emissão de alvará sanitário);
13h30 as 14h30 – Caixa Econômica Federal (Temas: E-social, Conectividade social e Certificação);
14h30 as 15h30 – Ministério do Trabalho e Emprego (Temas: E-social e Homolognet);
16h00 as 17h30 – JUCESC (Temas: Programa Junta Digital)

3º Dia – Inscrições!

09h00 as 10h00 – Previdência Social (Temas: Aposentadoria por invalidez, Salário maternidade e Meu INSS);
10h30 as 12h00 – Receita Federal do Brasil;

 23/10/2017 – Regional Palhoça – Inscrições!

Será realizado na sede da ACIP – Palhoça

Corpo de Bombeiros da Palhoça;
Prefeitura da Palhoça;
Vigilância Sanitária da Palhoça

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Concorrência Leal 3 – lista das empresas deve ser liberada nos próximos dias.

A XXX Convenção da Contabilidade de Santa Catarina (Contesc), realizada de 20 a 22 de setembro, não foi apenas uma oportunidade única para reciclar conhecimentos. No final do segundo dia do evento, o coordenador do recém-criado Grupo de Planejamento e Monitoramento Fiscal da Fazenda de SC (GPLAM/SEF), Luiz Carlos de Lima Feitoza, junto com o auditor Julio Cesar Narciso, se deslocou a Balneário Camboriu para repassar as últimas informações sobre a Operação Concorrência Leal 3 às lideranças das entidades contábeis catarinenses (Fecontesc, CRCSC e Sescons Santa Catarina, Blumenau e Grande Florianópolis) e, dessa forma, a todos os profissionais da contabilidade do Estado.

Em primeira mão, ele informou que a Secretariada Fazenda decidiu excluir o ano de 2013 da análise da terceira edição. Estão sendo verificados exclusivamente dados referentes a 2014, 2015 e 2016.

A relação dos contribuintes, que apresentaram inconsistências e terão que atender à Secretaria da Fazenda nesta fase, deve ser publicada nos próximos dias, garantiu Feitoza. Prevista para junho, a publicação desta relação sofreu atraso por conta de adaptações realizadas no aplicativo desenvolvido pelo Fisco Estadual.

As empresas, por meio de seus contadores, terão 30 dias para apresentar os dados solicitados. Esgotado este prazo, a Secretaria da Fazenda realizará o processamento final e demonstrará o resultado aos interessados. Esta publicação deve ser anunciada ainda em 2017. O prazo para retificação, porém, vai se estender até o primeiro trimestre de 2018.

As optantes pelo Simples Nacional – que vinham entregando suas declarações zeradas – não estão inseridas na Operação Concorrência Leal 3. Foram selecionadas para serem fiscalizadas e excluídas do Simples Nacional, sem a oportunidade de autorregularização.

O coordenador do GPLAM/SEF informou ainda que a Fazenda começará a desenquadrar os Microempreendedores Individuais (MEI) que ultrapassaram o limite máximo de faturamento permito pela Lei Complementar nº 123/2006.”

Confira algumas orientação repassadas por Feitoza para as empresas que caíram na lista da Concorrência Leal 3

 

Só reforma tributária pode reduzir desigualdade, diz estudo.

No sistema tributário brasileiro, quanto mais se ganha, menos se paga em impostos proporcionalmente, o que tende a perpetuar os altos índices de desigualdade do país. Essa é a constatação do relatório divulgado pela ONG britânica Oxfam Brasil.

Um exemplo disso é o imposto pago por Joesley Batista, em 2016. O empresário pagou menos de 1% do que recebeu como administrador (R$ 2,2 milhões) e acionista (R$ 103 milhões) de suas empresas. Mas, neste caso, não existe ilegalidade.

“Sempre que se fala em reforma tributária, surge a discussão sobre quem vai pagar a conta. Acontece que 99% dos brasileiros é que pagam o pato, e precisamos dividir essa conta com o 1% restante, que paga proporcionalmente muito menos”, avalia Katia Maia, diretora-executiva da ONG.

Segundo o relatório da Oxfam, o combate a essas desigualdades passa necessariamente pela revisão da forma como o Estado arrecada e distribui recursos. “O problema não são os ricos, mas o sistema tributário, que faz com que quem tem mais tenha cada vez mais”, afirma Maia.

Ainda segundo dados compilados pela ONG, quem tem rendimento de 80 salários mínimos tem isenção de cerca de 66% em impostos enquanto para quem recebe de 3 a 20 salários mínimos essa isenção é de cerca de 17%. E na faixa mais baixa, entre 1 e 3 salários mínimos, ela é de apenas 9%.

Reforma trabalhista pode criar distorções entre trabalhadores.

Com a entrada em vigor das novas regras trabalhistas, em novembro, especialistas em direito chamam atenção para possíveis distorções que podem surgir entre trabalhadores que exercem atividade semelhante, só que em cidades diferentes.

As novas regras trabalhistas definem, entre outras questões, que o negociado passa a prevalecer sobre o legislado em 15 itens, que vão passar a ser definidos por meio dos sindicatos – como intervalo para almoço, enquadramento do grau de insalubridade e participação nos lucros e resultados da empresa.

A negociação sindical vale apenas para a base territorial que aquela associação representa – um sindicato dos trabalhadores de uma determinada categoria na região metropolitana de São Paulo já podia negociar benefícios específicos para os seus associados antes da aprovação da reforma trabalhista. O que a mudança na CLT fez foi ampliar as possibilidades do que pode ser negociado.

Para entidades patronais, a mudança é vista como uma forma de flexibilização na relação entre empresa e trabalhador. Sindicatos dos empregados, no entanto, avaliam que as alterações também devem aumentar o número de distorções entre trabalhadores.

É preciso levar em conta que os sindicatos mais experientes e combativos levam vantagem, agora que se ampliou o leque de discussão. Não dá para comparar as entidades de regiões em que as forças sindicais são mais combativas com aquelas que os próprios representados consideram inexpressivas. O poder de barganha vai ser menor”, diz Carla Romar, da PUC-SP.

Prazo de adesão ao Refis se encerra nesta sexta-feira.

A adesão ao Refis chega à reta final nesta semana em meio ao desacordo entre parlamentares da base aliada e a equipe econômica quanto a mudanças no programa de refinanciamento de dívidas tributárias. Pela medida provisória 783, a adesão ao Refis termina nesta sexta-feira (29).

Nas últimas semanas, deputados tentaram emplacar um texto substituindo as atuais condições, com um formato mais vantajoso às empresas devedoras, o que esbarrou na resistência do Ministério da Fazenda.

O impasse está no uso de créditos de prejuízos fiscais para abater o passivo inscrito na dívida ativa da União. O principal ponto a favor da Fazenda é que o programa arrecadou R$ 5,5 bilhões até o fim de agosto. A projeção para setembro é positiva.

Assim, passou a ser considerada a opção de deixar a medida provisória caducar -a validade se encerra em 11 de outubro e, para que novas condições passem a valer, o novo texto tem que ser aprovado no Congresso até lá.

De qualquer forma, as empresas e pessoas físicas que parcelaram suas dívidas dentro do prazo de adesão não perderão os benefícios, como desconto nos encargos, certidão negativa e prazo de parcelamento mais longo.

STJ mantém cobrança de PIS e Cofins sobre receitas financeiras.

Os ministros da 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) finalizaram o julgamento do recurso especial que discutia se o Executivo poderia ter restabelecido, por decreto, a cobrança de PIS e Cofins sobre receitas financeiras das empresas. A turma declarou a legalidade da incidência do PIS/Cofins sobre o faturamento das empresas, bem como reconheceu a legalidade do Decreto 8.426, que majorou as alíquotas das contribuições.

Em 2015, o governo elevou de zero para 4,65% a alíquota das contribuições sociais sobre receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge. A edição do Decreto 8.426 gerou uma onda de questionamentos no Judiciário.

Para o ministro Benedito Gonçalves inexiste crise de legalidade no estabelecimento da alíquota por decreto. O ministro Gurgel de Faria afirmou que aumento das alíquotas por decreto é legal, já que a norma apenas trabalhou dentro do que a Lei 10.865/2004 permitiu. “Se tivesse ultrapassado isso, aí sim teríamos uma ilegalidade, mas não foi o que ocorreu”, afirmou.

Já o relator do caso, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, e a ministra Regina Helena Costa se posicionaram a favor dos contribuintes, ao entenderem pela não incidência do PIS e da Cofins sobre as receitas financeiras. Os dois ministros concordaram pela ilegalidade de se restabelecer alíquota por decreto. Para Nunes Maia, a retomada da tributação ofenderia a regra da legalidade tributária.

CONTESC – Evento Catarinense de Contabilidade

O presidente e diretoria do SESCON GF participaram da Contesc – 4° Encontro Catarinense de Contadores e Controladores Públicos.

O evento teve realização do CRC/SC em Balneário Camboriú e o tema principal “Contabilidade: Ameaças, Desafios e Oportunidades.

A Contesc teve entre os palestrantes técnicos, o renomado Leandro Karnal, com a palestra magna na primeira noite, além das palestras técnicas em mais dois dias de eventos.

Curso Reforma Trabalhista

Na ultima semana, 21/09, o SESCON GF realizou o curso de Reforma Trabalhista em Biguaçu em parceria com a Univali Biguaçu, que cedeu o espaço de sala de aula. O curso que teve carga horária de 08 horas e foi divulgado de forma regionalizada, contou com 19 inscritos e o conhecimento da professora Yara Goldmman.

Ao final da aula a professora fez uma roda de debates para sanar todas as dúvidas dos participantes e ouvir as opiniões de cada um sobre os itens mudados nessa nova regra trabalhista.

Em outubro o SESCON GF vai realizar mais uma turma sobre o tema. Acompanhe a nossa agenda de cursos e fique por dentro.

https://homologa.sescongf.com.br/cursos/agenda-de-cursos/

Procura convênio de saúde mais em conta? Veja o novo convênio do SESCON GF.

Pensando sempre no bem estar de nossos associados, o SESCON GF firmou a parceria com a Clinica Acesso Saúde.

A clínica oferece serviços de saúde de forma integrada, com qualidade e com preços diferenciados.

O valor a ser cobrado dos associados e seus dependentes, pela Clinica nas consultas médicas, será de R$ 80,00, sendo que o pagamento será feito diretamente na Clinica.

Já em relação aos exames laboratoriais, a Clinica concederá aos associados e seus dependentes, desconto de 10% sobre o valor praticado aos demais pacientes.

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CGU quer que banco devolva ao INSS benefício a falecido.

Os bancos começam a devolver ao INSS valores que haviam sido pagos após a morte de beneficiários. Mais de R$ 1 bilhão estão pendentes, conforme a análise de 73.556 processos feita em 2016 pelo Ministério da Transparência e a CGU (Controladoria-Geral da União). Cerca de 12% (R$ 119 milhões) já foram devolvidos.

As instituições financeiras atendem à determinação da Medida Provisória nº 788, de 24 de julho deste ano, de que os bancos devem bloquear de imediato os valores creditados em favor de falecidos. O prazo para ressarcir a Previdência Social é de 45 dias após o recebimento do pedido de restituição.

A CGU alega que o INSS tinha dificuldade para recuperar os valores pagos pelas instituições financeiras depois do óbito de beneficiários. Durante o cruzamento da folha de pagamento (Maciça) com o Sistema de Controle de Óbitos do INSS (Sisobi), feito entre janeiro e agosto do ano passado foram encontrados 101.414 casos irregulares. São de segurados que receberam seus benefícios em conta corrente, mesmo registrados como falecidos na base de dados. Em média, foram quatro pagamentos mensais em cada caso em que o pagamento não foi suspenso. O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Bradesco afirmaram que já estão cumprindo o que estabelece a MP 788.